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“Como é perigoso libertar um povo que prefere a escravidão!” (ii) Nicolau Maquiavel

Continuando esta série de artigos de opinião com os quais vou “conversar” com o celebre escritor e pensador Nicolau Maquiavel, quando ele escreveu o quão perigoso é libertar um povo que prefere a escravidão.

Prémio Nobel da Paz para jornalistas Maria Ressa e Dmitry Muratov

Nobel da Paz 2021 vai para os jornalistas Maria Ressa e Dmitry Muratov, que lutam pela liberdade de expressão e contra o autoritarismo nas Filipinas e na Rússia, em "condições cada vez mais difíceis".

Cabo Verde vai criar condições para o uso de pulseira electrónica para penas de prisão domiciliária

A ministra da Justiça, Joana Rosa, anunciou hoje que brevemente o País vai criar condições com vista a adoptar o uso de pulseira electrónica, para permitir que os tribunais apliquem penas de prisão domiciliária.

Tolerância zero ao crime anunciada pelo primeiro-ministro  é divertimento

O PM tem à frente do Ministério da Administração Interna, uma área sensível, alguém que tem contas por prestar à justiça. Se quem não deve não teme, porquê essa fuga e escudo de imunidade? A polícia Nacional gostaria de ter um ministro à sua frente sem a mínima suspeição de cometimento de crime. O país tem milhares de armas artesanais e convencionais a circularem em todos os bairros e só é apreendida uma ínfima quantidade, quando alguém é assassinado ou ferido com muita gravidade. Como conseguir a propalada tolerância zero se existem mais armas nos bairros do que nos...

Fela, O Imortal

Fela Kuti, o"anti-establishment" músico é herói na sua Nigéria, e a sua renaissance vai para além dos santuários de África. Os hits do rei do Afrobeat chocam, incomodam e inspiram. Eles celebram a vida, a espiritualidade africana, a verdade, o poder, e a humanidade do homem que tinha 28 mulheres.

Oito por cento da população cabo-verdiana está contaminada com o vírus da hepatite B

Cabo Verde conta com cerca de oito por cento (8%) da população infectada com hepatite B, apesar deste número não traduzir a realidade que se estima em muito mais, de acordo com os responsáveis do sector da saúde.

Do preconceito a caça às bruxas. Uma outra lente para a problemática da toxicodependência  

É imperiosa uma viagem, diga-se, longa ao passado e fazer-se o caminho inverso até os nossos dias, para conhecermos a história das drogas, do seu consumo e das sucessivas políticas engendradas para o seu enfrentamento. Diz-nos a literatura que o fenómeno do consumo de substâncias psicoativas remonta o tempo das velhas civilizações, como a Azteca, a Suméria, a Egípcia e a Grega. No entanto, diferentemente ao que assistimos atualmente, o uso destas substâncias tinha fins específicos. Eram usados em momentos próprios e nem todos, como se percebe, estavam autorizados a consumir. Nos...